quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Mulheres de Verdade...

Esse texto "roda" pela internet, mas desconheço a sua autoria...
Poucos textos traduzem tão "claramente" o meu sentimento com relação aos "relacionamentos"...



 "As Melhores Mulheres pertencem aos homens mais atrevidos. 
Mulheres são como maçãs em árvores. 
As melhores estão no topo... 
Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. 
Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. 
Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, ELES estão errados, 
ELAS têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, 
aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore".


...

sábado, 20 de dezembro de 2008

Dia de Faxina!

Hj eu acordei com aquela vontade de me livrar de tudo o que não estava me acrescentando mais nada....

Comecei pelo guarda roupas... sacolas e mais sacolas de doações... 
coisas que eu nunca usei, 
coisas que estava guardando para "quando emagrecesse um pouquinho"...
coisas que não me traziam mais boas lembranças...

Depois a caixa dos sapatos...
o mesmo resultado...
mais alguns pares descartados...

Depois foi a vez da casa....
Faxina geral!!! (minhas costas ainda estão doendo...rs)

E agora... depois de um dia revigorante e, ao mesmo tempo, cansativo...
minha vontade de "limpar" ainda não passou...
parece que ainda tem alguma coisa "sobrando"... 
acredito que nem seja dentro de casa...
deve ser dentro de mim...

ainda não consegui me livrar daquela "desconfiança congênita"...
ainda não confio nas pessoas...
e...

meu coração continua vazio... 

Quero muito abrir mão dessa "auto-defesa" ridícula, que não me deixa viver.... mas não consigo!

além da sensação de "algo sobrando" dentro de mim... 
sinto como se estivesse procurando alguma parte de mim... que eu ainda não encontrei!

Entre faxinas, encontros, desencontros, procuras.....
vou vivendo "um dia de cada vez"... 
aprendendo que 
minhas certezas, às vezes não são tão certas como eu pensava...
meus princípios não são tão corretos quanto eu imaginei que fossem...
meus preconceitos são insignificantes, diante de tantas descobertas que a vida tem me oferecido!


"(...) há muito tempo importância e seus derivados mudam de significados em minha mente". Cáh Morandi



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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Não existem "lojas de amigos"....

Tomei a liberdade de "plagear" a idéia do M. Augusto...
e colocar um trecho do livro "O Pequeno Príncipe"...
pra mim, esse é o diálogo mais emocionante do livro...

"E  foi então que apareceu a raposa:- Bom dia, disse a raposa. - Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada. - Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira... - Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita. - Sou uma raposa, disse a raposa. - Vem brincar comigo, propôs o princípe, estou tão triste... - Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda. - Ah! Desculpa, disse o principezinho. Após uma reflexão, acrescentou: - O que quer dizer cativar ? - Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras? - Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar? - É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa criar laços... - Criar laços? - Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo... Mas a raposa voltou a sua idéia: - Minha vida é monótona. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora como música. E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo... A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe: - Por favor, cativa-me! disse ela. - Bem quisera, disse o principe, mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer. - A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me! Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"

SAINT-EXUPÉURY, A. O pequeno príncipe. 41. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1992.

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Escolhas...

Quando a gente é criança... tudo é tão simples, não é???

As escolhas, por exemplo:
Escolher a cor de uma roupa...
Escolher se prefere passar as férias com a avó, ou ir pra praia com os pais...
escolher entre um picolé de uva... ou um de limão (eram os meus favoritos)...
escolher entre assistir TV ou brincar de boneca...

Coisas que pareciam tão "complicadas"... mas que hj, depois de um pouquinho mais velhos, percebemos que são simplórias, qd comparadas às escolhas que temos que fazer depois de adultos....

Até terminar o Ensino médio minhas escolhas dependiam muito "do que os meus pais iriam achar"...
a coisa complicou quando eu tive que tomar decisões sozinha... 
quando eu tive que escolher entre duas coisas que eu queria muito... (no meu caso, tive que escolher entre a Faculdade e um trabalho estável)...

Sinceramente, apesar de todas as "maravilhas" que a vida adulta nos oferece... às vezes eu queria voltar a ser aquela criança, que dependia totalmente da decisão dos pais (e o que o meu pai decidia era lei!)...

Não sei se tenho optado pelo "correto"... mas tem sido difícil...
meus pensamentos e meus atos tem se distanciado cada vez mais daquilo que eu julgava "corretíssimo"... mas tenho optado pelo meu coração!
Durante algum tempo na minha vida deixei que a razão me dominasse... deu tudo errado!
Hj, tenho deixado minhas emoções, meus desejos, meu instinto... falar mais alto!

Não sei se estou certa... 
Não sei qual será o resultado das minhas escolhas...
mas, vou caminhando...
um dia descobrirei a resposta... (assim eu espero)!



segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Do Deserto - Fabiane Ponte

As palavras me abandonaram.

Palavras têm vontade própria, e são sempre pescadas no ar, quando se está em vôo.

No momento, estou fixa, com os pés fincados na terra.

Aliás, terra não, areia.

Areia do imenso deserto no qual me encontro.

Atravessar desertos é uma árdua tarefa, ando até vendo miragens, estou tomada por uma sede imensa, e caminho com o objetivo de saciá-la.

Creio que, ao encontrar um oásis, conseguirei novamente alçar vôos e pescar palavras no ar.

Por ora, sigo caminhando...


-Fabiane Ponte-

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Aproxima-se o final de 2008.
Como todos os anos pares (coincidência ou não), este não fugiu à regra: foi um ano de mudança.
A vários níveis!!
Até o final do ano vai ser festejado de maneira diferente.
Li a crónica da Cidália Dias (O Sexo e a Cidália, NS, 28 de Dezembro), intitulada "O fim do amor".
Li e reli com a sensação de que aquela era a minha escrita.
Começa ela:
"Não sei se é bom ou mau chegar ao fim do ano com o coração partido.
Acho sempre que a última impressão é a mais importante.
É com essa que ficamos porque a primeira, a que parecia mais forte, desvaneceu-se com esta dor que trazemos agora".
E continua:
"Deviamos poder pagar para nos vermos livres do que dói.
Se o dinheiro tudo compra, também podia haver um preço para nos libertarmos da mágoa, da angústia, do vazio. Mas não há. Perguntam-me qual o lado bom deste sofrer? É pensar que teremos o próximo ano (e os outros?) para encontrar um novo amor. Até podem ser vários. (...) Vários amigos meus estão agora a separar-se. Lamento por eles, porque também há um bocadinho em mim que morre com o amor que nunca foi meu, mas que vi crescer. E definhar".
Bem, a crônica é longa... e termina com uma pergunta:
"Não é fácil perceber o amor?"

Percebê-lo até pode ser fácil, mas entendê-lo... é mais complicado.
Subscrevo tudo o que a Cidália escreve.
Reforço o TUDO.
Pergunto-me porque é que quando se faz tudo certo, as coisas teimam em sair erradas.
Quer-me parecer que a vida e as relações são como a culinária. Podemos seguir a receita à risca com as quantidades indicadas e a medida certa. Contudo, o resultado final nem sempre é o da fotografia do livro.
Pena!
Perguntaram-se o que é que eu queria da vida. Depois de algumas hesitações e respostas evasivas, enchi-me de coragem e respondi: "Ser Feliz!"
Sim é esse o meu objectivo para 2009.
O meu lema para o ano que se aproxima terá como lema a última quadra do poema de Pablo Neruda "Muere Lentamente":

¡Vive hoy!
¡Arriesga hoy!
¡Hazlo hoy!
¡No te dejes morir lentamente!
¡NO TE IMPIDAS SER FELIZ!



*@: ams*
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sábado, 29 de novembro de 2008

Mais uma "morte cotidiana"...

Ando meio "sem inspiração" de novo...
Trabalhando demais,
sem tempo pra "pensar"... muito menos  escrever!

ainda estou vivendo aquela fase "esquisita"... 
meus conceitos "certo" e "errado" ainda estão sem definição...

Minhas atitudes não têm sido as mais "certinhas"... mas têm dado certo!
Tenho me dado muito bem no meu trabalho...
meus relacionamento familiar anda "bom" (o que quer dizer... maravilhoso!) rs

A única coisa... é o "coração vazio"... 
mas sabe que já to me "acostumando" com ele assim...
Não consigo mais me imaginar com o coração ocupado...
isso não quer dizer que não sinto falta!
mas estou me habituando...

Até mais!



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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

ESQUISITA...

É bem assim que to me sentindo... esquisita!

Não sei exatamente o que pensar sobre mim...
Estou "livre" para o amor há 1 ano e 2 meses...
Nesse "meio tempo" não consegui me interessar por ninguém...
e quando me interessava, logo me decepcionava....
nesse meio tempo, acabei cultivando pensamentos que não julgo corretos...
mas, na verdade, "o que é correto"???

Até que ponto a minha maneira de viver pode ser "pré-julgada" por alguém???
Será que estou assim, tão errada???
Sinceramente, hoje não sou a pessoa mais indicada para listar coisas "certas e erradas"...
Tenho plena consciência de que a minha vida não é (e está bem longe de ser) "certinha"...
mas estou me sentindo bem assim...

a única coisa que continua me incomodando é o meu coração vazio...
até quando???

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sexta-feira, 18 de julho de 2008

Confusões...

Depois de muito tempo...
mais de um ano...
estou sentindo meu coração se "interessar" por uma pessoa novamente...

Mas estou confusa...

Até onde posso ir?
Como saber se vou me magoar de novo???

Acho que são essas dúvidas e confusões que me impedem de viver uma nova paixão plenamente...

Eu quero muito, muito mesmo me entregar de corpo e alma num novo amor, mas esses pensamentos bobos não me deixam "ir além"...

Não aguento mais viver com um coração vazio...
quero muito ter uma pessoa pra ligar só pra dizer que tô com saudade...
alguém que me tire do ar quando estiver do meu lado...

Quando acho que estou pronta pra isso... meu coração fica com medo...

Agora é assim... tenho que aprender a lutar com meu próprio coração!


"Como pode ser... gostar de alguém e esse tal alguém não ser seu?"


Até mais!!!!!

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Perfeição... será que existe?

Por: Verônica Volúpia
www.bolsademulher.com



Não existe a pessoa perfeita.
Mas existe perfeição em todo mundo.
Ou você aceita a pessoa como ela é - e isto inclui os defeitos - ou diversifica a procura das qualidades.
É muito pesado exigir tudo de um só alguém.
Nem você tem tudo a oferecer.
Para quê encanar?
Um pouquinho aqui, um pouquinho acolá, vá juntado o lado bom de cada um.
Todos nós temos limitações, mas as opções são ilimitadas.
Viva a monogamia pluralista.
Só não esqueça: o nosso primeiro e último amor é o amor-próprio.
Antes de procurar o par ideal, encontre a si mesma.
Não há companhia melhor.







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domingo, 25 de maio de 2008

Sem inspiração...

Ultimamente ando sem inspiração...
sem vontade alguma de escrever e falar sobre meus sentimentos...
Por isso, pra não ficar tanto tempo sem escrever, resolvi colocar aqui o texto de uma escritora por quem me apaixonei... Rosana Braga...

Leia e apaixone-se você tb!!!

Bjoks, Kéli



Não quero defender as relações falidas e que só fazem mal, nem estou sugerindo que as pessoas insistam em sentimentos que não são correspondidos, em relacionamentos que não são recíprocos, mas quero reafirmar a minha crença sobre o quanto considero válida a coragem de recomeçar, ainda que seja a mesma relação; a coragem de continuar acreditando, sobretudo porque a dor faz parte do amor, da vida, de qualquer processo de crescimento e evolução. Pelas queixas que tenho ouvido, pelas atitudes que tenho visto, pela quantidade de pessoas depressivas que perambulam ocas pelo mundo, parece que temos escolhido muito mais vezes o “nada” do que a “dor”. Quando você se perguntar “do que adianta amar, tentar, entregar-se, dar o melhor de mim, se depois vem a dor da separação, do abandono, da ingratidão?”, pense nisso: então você prefere a segurança fria e vazia das relações rasas? Então você prefere a vida sem intensidade, os passos sem a busca, os dias sem um desejo de amor? Você prefere o nada, simplesmente para não doer? Não quero dizer que a dor seja fácil, mas pelo amor de Deus, que me venha a dor impagável do aprendizado que é viver. Que me venha a dor inevitável à qual as tentativas nos remetem. Que me venha logo, sempre e intensa, a dor do amor... Prefiro o escuro da noite a nunca ter me extasiado com o brilho da Lua... Prefiro o frio da chuva a nunca ter sentido o cheiro de terra molhada... Prefiro o recolhimento cinza e solitário do inverno a nunca ter me sentido inebriada pela magia acolhedora do outono, encantada pela alegria colorida da primavera e seduzida pelo calor provocante do verão... E nesta exata medida, prefiro a tristeza da partida a nunca ter me esparramado num abraço... Prefiro o amargo sabor do “não” a nunca ter tido coragem de sair da dúvida... Prefiro o eco ensurdecedor da saudade a nunca ter provado o impacto de um beijo forte e apaixonado... daqueles que recolocam todos os nossos hormônios no lugar! Prefiro a angústia do erro a nunca ter arriscado... Prefiro a decepção da ingratidão a nunca ter aberto meu coração... Prefiro o medo de não ter meu amor correspondido a nunca ter amado ensandecidamente. Prefiro a certeza desesperadora da morte a nunca ter tido a audácia de viver com toda a minha alma, com todo o meu coração, com tudo o que me for possível... Enfim, prefiro a dor, mil vezes a dor, do que o nada... Não há – de fato – algo mais terrível e verdadeiramente doloroso do que a negação de todas as possibilidades que antecedem o “nada”. E já que a dor é o preço que se paga pela chance espetacular de existir, desejo que você ouse, que você pare de se defender o tempo todo e ame, dê o seu melhor, faça tudo o que estiver ao seu alcance, e quando achar que não dá mais, que não pode mais, respire fundo e comece tudo outra vez... Porque você pode desistir de um caminho que não seja bom, mas nunca de caminhar... Pode desistir de uma maneira equivocada de agir, mas nunca de ser você mesmo... Pode desistir de um jeito falido de se relacionar, mas nunca de abrir seu coração... Portanto, que venha o silêncio visceral que deixa cicatrizes em meu peito depois das desilusões e dos desencontros... Mas que eu nunca, jamais deixe de acreditar que daqui a pouco, depois de refeita e ainda mais predisposta a acertar, vou viver de novo, vou doer de novo e sobretudo, vou amar mais uma vez... e não somente uma pessoa, mas tudo o que for digno de ser amado!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Morrida... Sumida...

às vezes a gente precisa de um tempinho....
uma morte cotidiana!

Este é um trecho de um poema da Elisa Lucinda, que tem tudo a ver com o meu "sumiço", com a minha "morte cotidiana"...


NO ELEVADOR DO FILHO DE DEUS
*Elisa Lucinda*

A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida
Que eu já tô ficando craque em ressurreição.
Bobeou eu tô morrendo
Na minha extrema pulsão
Na minha extrema-unção
Na minha extrema menção de acordar viva todo dia

(...)

Morte cotidiana é boa porque além de ser uma pausa, não tem aquela ansiedade para entrar em cena; é uma espécie de venda, uma espécie de encomenda que a gente faz pra depois ter um produto com maior resistência, onde a gente se recolhe (e quem não assume nega) e fica feito a justiça: cega!
Depois acorda bela, corta os cabelos muda a maquiagem, reinventa modelos, reencontra os amigos que fazem a velha e merecida pergunta ao teu eu:
"Onde cê tava? Tava sumida, morreu?"
E a gente com aquela cara de fantasma moderno, de expersona falida:
- Não, tava só deprimida.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Está faltando algo...

Sabe aquela sensação de que tá faltando alguma coisa...?

Sabe aquela sensação de que se está esquecendo algo...?

Hoje eu estou assim...
tô com uma sensação esquisita de que estou sem um pedaço meu...
ou de que estou esquecendo alguma coisa muito muito muito importante...

Na verdade eu tenho quase certeza de que sei o que é...
Acho que é a falta de uma paixão no meu coração.
O fato de "não amar" me incomoda muito!!!

Volto a dizer: Um coração sem amor é como uma caixinha de música... sem música!!! Ou seja, qual é a função de um coração se amor??? Nenhuma!

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terça-feira, 29 de abril de 2008

Na Cafeteria

Esse texto diz tudo...
Ele me emociona cada vez que leio...




"Sobre a mesa, uma pasta, uma bolsa, um guarda-chuva preto (e um céu que não queria chover), adoçante, açúcar (esqueceste de pedir o mascavo), sorrisos largos, uma bandeja "suicida", uma fatia gigantesca de torta (que tu juraste que não comerias inteira), um café com leite, um expresso duplo, pequenos goles, grandes planos.
E quatro mãos que matavam a saudade.
- Um dia, casa comigo?
- Caso.

PS: Porque de vez em quando a poesia não está nas linhas, entrelinhas, reticências, letras do Djavan, na voz da Marisa. De vez em quando a poesia habita dois corações. E apenas dois corações sabem do que são capazes."

(Natália Anson Lima - Na Cafeteria)

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Trilha Sonora...

Existem músicas que eu escuto que dão a impressão de que fui eu que escreví!

É o caso de algumas músicas da Ana Carolina, por exemplo.

Hoje, enquanto escrevo esta postagem, estou escutando o CD Multishow Ao Vivo, do Show "Dois Quartos"...

Cada música desse Cd tem uma frase que me descreve...

Hoje, especialmente, minha trilha sonoro é "Carvão" (foi tema da novela Paraíso Tropical)

"Surgiu como um clarão
Um raio me cortando a escuridão
E veio me puxando pela mão
Por onde não imaginei seguir
Me fez sentir tão bem, como ninguém
E eu fui me enganando sem sentir
E fui abrindo portas sem sair
Sonhando às cegas, sem dormir
Não sei quem é você

O amor em seu carvão
Foi me queimando em brasa num colchão
E me partiu em tantas pelo chão
Me colocou diante de um leão
O amor me consumiu, depois sumiu
E eu até perguntei, mas ninguém viu
E fui fechando o rosto sem sentir
E mesmo atenta, sem me distrair
Não sei quem é você

No espelho da ilusão
Se retocou pra outra traição
Tentou abrir as flores do perdão
Mas bati minha raiva no portão
E não mais me procure sem razão
Me deixa aqui e solta a minha mão
Eu fui fechando o tempo, sem chover
Fui fechando os meus olhos, pra esquecer
Quem é você?
Quem é você?
Quem é você?
Você..."



Então... a música diz tudo!
Tô aqui "ATROPELADA" por alguém que ainda nem sei quem é...
Não estou apaixonada, aliás, gostaria de estar (leia a postagem "Lost in the shadows")!

Tenho sido atropelada por "desconhecidos" constantemente...
Acho que é essa "procura constante" por algo que eu nem sequer sei o que é!

Enquanto procuro vou colecionando "trilhas sonoras" para os meus dias!

Escutem o CD que eu citei!!! Vale muito a pena!

terça-feira, 22 de abril de 2008

22 de Abril de 2008...

Mais um dia "daqueles"...

Sem respostas,
Sem definições...

Até quando?

Às vezes penso que já cheguei onde queria...
daí o mundo dá uma sacudida, minha vida leva uma rasteira,
meus planos vão por água abaixo...

Até quando vou ter que esperar pela resposta?



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domingo, 20 de abril de 2008

Lost In The Shadows

Tenho passado por algumas situações esquisitas...
Parece que eu perdi alguma coisa e ando procurando em todos os lugares!

Daí... eu me pergunto: E se estiver procurando no lugar errado?
Será que vai dar tempo de achar o que eu procuro?

Às vezes eu me sinto "incapaz de amar novamente"
Não consigo confiar nas pessoas,
não consigo ver "graça" em um casamento, em um relacionamento...

E não é por que eu "não quero".... EU NÃO CONSIGO!!!

Eu quero muito sentir aquele friozinho na barriga,
eu quero muito me apaixonar de novo...

Eu acho que é isso que estou procurando... alguém por quem eu consiga me apaixonar!

Espero que não demore muito... afinal...
um coração sem amor é igual uma caixinha de música... sem música!







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Odeio estes dias em que me sinto triste!!!